sábado, 11 de setembro de 2010

E agora?


















Perdi o emprego...
O gatinho me chamou para sair...
Peguei aquele "cafa" com outra...
Me apaixonei pelo meu amigo...
Meu salto quebrou...
Engordei dois quilos...
Não quero mais ficar com ele...
Fui pedida em casamento...
O cliente mudou de idéia...

E agora???













Quem nunca se pegou numa situação super inusitada e simplesmente não sabia o que fazer?

A vida é mesmo surpreendente. E às vezes nos prega peças que nos deixam atônitos pensando: "Fud#%*... E agora? O que eu faço?

É aí que entra o famoso jogo de cintura... a criatividade... a agilidade de pensar rápido para contornar problemas, ou até mesmo a humildade para pedir: "preciso de um tempo". Sim, porque existem decisões que precisam ser friamente calculadas (ops... lembrei do Chapolin Colorado!).



Ok ok. Eu não sou lá um grande exemplo de serenidade e ponderação. Comigo é mais no impulso mesmo. Porém isso nem sempre dá certo (aliás, quase nunca dá). Tomar atitudes no susto pode ser uma bela de uma roubada... Tá, às vezes uma deliciosa roubada, mas... Querem saber, que seja. Sou do time que prefere se arrepender do que fez.




Creio que o mais importante nisso seja nosso comportamento diante o mundo. Que não nos permitamos ser apáticos ou pessimistas com relação aos mais diversos problemas do nosso cotidiano. Cada ser humano pode mudar o mundo sim, se começar mudando ao seu redor (hum... foi bonito isso hein!).

"O problema não é o problema - o problema é a atitude com relação ao problema." (Kelly Young)

Beijinhos!

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